FICVI lança o estudo “Caracterização das ONGs pela Segurança no Trânsito: Desafios e Oportunidades para a Ibero-América”

Brenda Parmeggiani | Comunicação Vida Urgente

Você com certeza já ouviu muito falar em ONG. Mas o que são as Organizações Não-Governamentais? A Federação Ibero-americana de Associações de Vítimas Contra a Violência no Trânsito (FICVI) tem a resposta.

A publicação “Caracterização das ONGs pela Segurança no Trânsito: Desafios e Oportunidades para a Ibero-América” acaba de ser lançada e aborda, além do conceito de ONG, em especial na área de Segurança no Trânsito, questões sobre financiamento, recursos humanos, entre outras.

O estudo foi realizado junto às associadas, como a Fundação Thiago Gonzaga, e com apoio da Fundação Mapfre. “Este relatório foi preparado com base e graças à contribuição das organizações que compõem a FICVI. Através dele, fizemos uma análise crítica e introspectiva de cada uma das nossas associações, com o objetivo de determinar neste ponto da nossa jornada quais são nossos pontos fortes e quais são nossas fraquezas”, conta Jeanne Picard, presidente da FICVI.

Para a Fundação, participar desta pesquisa junto à FICVI foi uma oportunidade de compartilhar um pouco da experiência destas mais de duas décadas de trabalho de conscientização e educação para o trânsito, principalmente porque a Federação tem sido uma importante parceira em defesa da vida.

Jesús Monclus, diretor de Prevenção e Segurança no Trânsito da Fundação Mapfre, reconhece a importância do trabalho de conscientização e educação desenvolvido pelas ONGs: “O trabalho que realizam essas organizações em todo o mundo e, em particular na América Latina, é imenso e, acima de tudo, fundamental para avançar no tremendo desafio de erradicar a violência no trânsito”.

Desde 2016, a FICVI lançou outras três publicações: “Guia Ibero-americano de Atenção Integral a Vítimas de Acidentes de Trânsito” (2016); “Protocolo de Atuação: Unidades de Atenção Integral a Vítimas de Trânsito” (2018); e “Manual de Formação: Unidades de Atenção Integral a Vítimas de Trânsito” (2018).

Além de mapear os desafios e as oportunidades das organizações que trabalham no âmbito da Segurança no Trânsito, este estudo também propõe uma metodologia de trabalho replicável a outros países e regiões do mundo. Para acessar o documento completo, clique aqui.

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