Brenda Parmeggiani | Comunicação Vida Urgente
“É isso que o Vida Urgente nos proporciona, é o briefing dos sonhos. Coloca em prática a teoria da sala de aula e ainda devolve para a sociedade”, comemora o professor Marcelo Aimi, da ESPM-Sul. Na disciplina de Processo Criativo, do curso de Publicidade e Propaganda, cinco grupos receberam uma tarefa importante este semestre: elaborar e planejar uma ação de comunicação para o Vida Urgente.
Assim, os estudantes têm a oportunidade de vivenciar a dinâmica do mercado de trabalho já no primeiro semestre de faculdade: “Eu já participava de movimentos sociais e me envolvia em causas. Poder fazer isso na faculdade, aprendendo a profissão que quero seguir, é ainda melhor”, conta Lais Isadora Moura. “Tem que saber ouvir o ‘não’ e correr atrás. A marca do Vida Urgente ajuda, mas é desafiador passar essa ideia e engajar as pessoas”, conclui Diego Zimmermann.
Hoje, a sala de aula ganhou um gostinho de mercado de trabalho mesmo. Além da equipe Vida Urgente, os estudantes conversaram com Guido Antonini, diretor de cena da Estação Filmes, e Edgar Pinky, head de planejamento da Morya Comunicação, que são publicitários voluntários e responsáveis por algumas das últimas campanhas da Fundação Thiago Gonzaga. A partir do papo com esses mentores, eles têm até junho para apresentar um projeto de execução, que pode ser utilizado pelo Vida Urgente ainda este ano. “Sabendo que pode ser aproveitado pela instituição, dá uma motivação a mais, principalmente por estarmos recém no primeiro semestre”, comenta animado Hyago Ilha. Planejando a ação, o Pedro Lucas Guimarães já viveu novas experiências: “É preciso aprender a lidar com os fornecedores, como aprimorar a ideia e evoluir cada vez mais, lidar com a opinião dos outros e solucionar problemas”.
Para a Fundação, essas atividades são mais uma forma de chegar até o jovem: “Estar em sala de aula e conversar de forma descontraída, mas com conteúdo, é uma das melhores maneiras de levar a nossa mensagem de preservação da vida”, diz Natacha Gastal, coordenadora executiva da Fundação. Exemplo disso é a Ana Flávia Fritzen, que não é do Rio Grande do Sul e pôde conhecer melhor o trabalho do Vida Urgente: “Vim do Paraná e tenho histórias de perda na minha família. Agora, quero ser voluntária”. Já a Júlia Weber Chaise é de Não-Me-Toque, e lembra das campanhas do Vida Urgente desde pequena: “Elas me marcaram muito na infância, especialmente a ’18 é pouco’. Eu morava no interior e vi muitos conhecidos que perderem a vida no trânsito”.
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